A UNIÃO É A NOSSA FORÇA
Em virtude de várias reclamações canalizadas à UNE pelos pais e encarregados de Educação dos estudantes, a Direcção da UNE deslocou-se nesta terça feira, 03 de Janeiro, à Escola Secundária de Muhalaze, na província de Maputo, para negociar a fixação de taxas de matricula para o presente ano.Na ocasião, Gimésio Cândido, Presidente da UNE, que se fazia acompanhar por 3 membros da UNE, dialogou com a Direcção e o Conselho da Escola, no sentido de encontrar soluções para atender as reclamações, fixando taxas de matricula tendo em conta a realidade da população daquela zona, pois o aumento da taxa de matrícula em mais de 100% ,para o actual contexto, era inconcebível, por mais que as razões para tal aumento sejam plausíveis.No encontro, as partes concordaram que era necessário contextualizar a fixação de taxas de matrícula à realidade dos pais e encarregados de educação e da necessidade de reforçar a comunicação com a comunidade para qualquer proposta de alteração.Neste momento, conforme a informação vinculada pela Direcção da Escola esta manhã, 04 de Janeiro, ficaram sem efeito as taxas de matriculas ora aprovadas e mantém-se as que vinham sendo praticadas no ano passado.ComunicaçãoUNE
A União Nacional dos Estudantes (UNE) submeteu, hoje, uma queixa ao Gabinete do Provedor de Justiça contra o Instituto Industrial de Maputo. Os estudantes sentem-se burlados pela instituição, por negligenciar a emissão de certificados há mais de cinco anos.Um jovem viu os seus sonhos sufocados pela instituição na qual se formou. “A única coisa que me fez entrar no Instituto industrial foi o facto de leccionar cursos práticos. Eu entrei com esperança de ter o meu certificado em três anos e ganhar meu primeiro emprego”, declarou um estudante em anonimato.
A não emissão de certificados de habilitações literárias, há mais de cinco anos, no Instituto Industrial de Maputo, impede os formandos de ingressar no ensino superior e ter acesso ao emprego formal. “Depois de terminar o curso, os colegas tiveram de voltar para a 11ª e 12ª classe para poderem continuar com os seus estudos, e quase 95% de nós não estamos a trabalhar, devido à falta de certificados”, explicou outro estudante.
Como forma de resolver o seu problema, os estudantes juntaram-se à União Nacional dos Estudantes e emitiram uma queixa contra a instituição junto do Provedor da Justiça. “No dia de hoje, submetemos uma queixa contra o Instituto Industrial de Maputo. A instituição não assegurou a emissão de certificados de habilitações no fim do curso”, explicou Gimésio Cândido, presidente da União Nacional de Estudantes.
São, no total, 167 estudantes que assinam o documento da queixa, e presume-se que o número seja maior.
No passado dia 29 de Setembro, os estudantes dizem ter-se reunido com a instituição para uma possível resolução do problema, mas sem sucesso.
Fonte: O país
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A União Nacional de Estudantes organizou no dia 17 de Novembro do presente ano, dia Internacional dos Estudantes, a Iª Conferência Nacional sobre Empregabilidade e Estágios, um momento de reflexão sobre o papel das instituições nacionais e internacionais na promoção de Estágios para empregabilidade dos jovens em Moçambique.
Na ocasião, foram oferecidas 1000 oportunidades de Estágios Profissionais aos estudantes presentes e foram distinguidas as instituições Promotoras dos Estágios.
No âmbito da implementação do projecto Política de Jovem Para Jovem, a UNE - União Nacional de Estudantes , juntou mais de 50 jovens nesta q...
